domingo, 4 de maio de 2008

Feriadão, futebol e pensamentos

Ficar sem televisão em pleno feriado prolongado, a princípio, pode parecer algo um tanto quanto complicado. Para alguns, é simplesmente impensável. Para mim, foi muito útil.

Sem TV, (a antena não estava funcionando, só pegava a Globo e a Band), aproveitei para ver o presente de aniversário que eu mesmo me dei, com duas semanas de antecedência: as duas primeras temporadas do seriado House.

Para quem não conhece, House conta a história de um médico anti-social, completamente desacreditado na capacidade humana de amar, que faz de tudo para salvar seus pacientes, não por querê-los bem, mas porque a medicina é a única coisa que o fascina neste mundo.

Isto, somado aos personagens secundários (Wilson, o que pode se aproximar mais da palavra amigo, Cuddy, a chefe que sabe lidar e manipular House, além de Chase, Foreman e Cameron, os 3 integrantes de sua equipe), o seriado consegue ser dinâmico, interessante e um bocado engraçado.

Os contrastes dos personagens que trabalham juntos na mesma sala, os dilemas éticos, as soluções médicas, enfim, é um programa que mesmo com poucos personagens e girando ao redor do mesmo tema, consegue sempre se renovar e nunca se repetir.

Não só recomendo como digo que quem quiser me dar a 3a temporada, fique à vontade.

E ainda no feriadão, as finais dos campeonatos estaduais. A porcada saindo da fila, o Flamengo ganhando a Copa Dengue, o Cruzeiro massacrando em Minas... ah, nada disso importa, legal mesmo é saber que terça-feira mais de 50 mil corinthianos lotarão o Morumbi novamente. Não vejo a hora de enfrentar o Inter na final.

Para terminar, pois estou com preguiça de escrever (assim como de procurar fotos para ilustrar esse post), deixo aqui uma boa dica para quem quer dar risada: Pesquisem sobre as frases famosas de Oscar Wilde. Depois que pesquisarem, me digam o que acharam.

Bom, por hoje é só, vamos ver se essa semana eu me animo, tenho uns 30 (sem exagero) assuntos que gostaria de abordar aqui, estou anotando tudo para quando o ânimo permitir.

E tenho dito.

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