domingo, 11 de maio de 2008

segunda-feira, 5 de maio de 2008

O caso Isabella e a imprensa

É outra coisa que ninguém mais aguenta ouvir falar. A imprensa ultrapassou todos os limites do bom senso.

O Geraldo Luís, no Balanço Geral da Rercord (Balança Brasil, Balança), chegou ao cúmulo de cortar o próprio dedo e passar numa roupa para mostrar como funciona o luminol. Usou uma boneca para fazer uma simulação do assassinato.


A Luciana Gimenez queria de qualquer jeito entrevistar os moradores do Edifício London.

O Datena não pára de gritar.

A rede Globo coloca um repórter que ficou com medo para entrevistar os suspeitos.

O Cabrini preso enquanto tudo isso rola.

Pensando bem, até que foi uma boa ficar sem televisão, vendo House.

Espero que agora esqueçam esse caso e deixem a menina descansar em paz. Sim, acho que todos devem esquecer o caso, menos a justiça, claro. Não é da minha conta o que vai acontecer com os pais, se eles são os assassinos, qual vai ser a pena. O importante é que a justiça seja feita (se é que pode-se ter justiça num caso desses). Dar visibilidade a este caso é o mesmo que incentivar outros malucos a fazerem o mesmo.

E tenho dito.

O Padre e seus balões.

Sobre esse fanfarrão, não tem muito o que falar. Somente colocar umas imagens que recebi por e-mail do glorioso Marcolino.










Fenômeno

Ah, o Ronaldo Fenômeno... Semana passada promoveu o maior papelão, provavelmente do ano.

Bom, não vou aqui ficar contando o que aconteceu, porque todo mundo está careca de saber. Mas ao contrário da grande maioria da população, que fica se perguntando o que aconteceu, eu tenho uma teoria que explicaria o fato. E é bem simples: Quando se tem as coisas muito fáceis, não se dá valor.

Ok, a teoria não é exatamente minha, ao contrário, é uma frase bem manjada, mas se aplicando aos relacionamentos, ela nos mostra o que leva um cidadão milionário, famoso, etc, etc, a procurar travestis rampeiros e ir para motéis vagabundos.

O Ronaldo já teve dezenas de mulheres famosas, modelos, garotas que fazem parte do imaginário coletivo como grandes musas. Porém, por mais que ele seja simpático, gente boa e tudo mais, é evidente que só conseguiu ficar com essas mulheres pela fama e pelo dinheiro. Não estou aqui dizendo que elas sejam mercenárias e/ou maria chuteiras (mas também não estou dizendo que não são), apenas que o futebol proporcionou uma situação que ele não teria se fosse um pedreiro, um pintor ou um auxiliar administrativo.

E ter todas as mulheres do mundo (ou uma boa parte delas) fez com que a coisa toda não fosse mais atrativa pro Gorducho, daí a história dele ir atrás de "outras alternativas". Em outras palavras, cansou de beijar mulher, resolveu experimentar a parte de trás.

Para "provar" esta tese, se é que dá pra provar uma coisa dessas, basta vocês verem quantos famosos (jogadores, atores, músicos) são homossexuais, ou pelo menos se tem boato dessas coisas. É muito mais normal que as pessoas imaginam.

Mas o mais importante de tudo isso é que quando ele voltar a jogar, ninguém se lembrará do episódio. E na minha opinião, quem mais perdeu com isso, foi o Flamengo, que acabou sendo envolvido na polêmica por ele estar vestindo uma camisa do clube rubro-negro, e teve sua imagem arranhada sem poder evitar.

E tenho dito.

Novos Favoritos

E seguindo na minha luta incessante contra a preguiça, atualizei a lista ao lado, com novos endereços e endereços antigos devidamente atualizados.

domingo, 4 de maio de 2008

Feriadão, futebol e pensamentos

Ficar sem televisão em pleno feriado prolongado, a princípio, pode parecer algo um tanto quanto complicado. Para alguns, é simplesmente impensável. Para mim, foi muito útil.

Sem TV, (a antena não estava funcionando, só pegava a Globo e a Band), aproveitei para ver o presente de aniversário que eu mesmo me dei, com duas semanas de antecedência: as duas primeras temporadas do seriado House.

Para quem não conhece, House conta a história de um médico anti-social, completamente desacreditado na capacidade humana de amar, que faz de tudo para salvar seus pacientes, não por querê-los bem, mas porque a medicina é a única coisa que o fascina neste mundo.

Isto, somado aos personagens secundários (Wilson, o que pode se aproximar mais da palavra amigo, Cuddy, a chefe que sabe lidar e manipular House, além de Chase, Foreman e Cameron, os 3 integrantes de sua equipe), o seriado consegue ser dinâmico, interessante e um bocado engraçado.

Os contrastes dos personagens que trabalham juntos na mesma sala, os dilemas éticos, as soluções médicas, enfim, é um programa que mesmo com poucos personagens e girando ao redor do mesmo tema, consegue sempre se renovar e nunca se repetir.

Não só recomendo como digo que quem quiser me dar a 3a temporada, fique à vontade.

E ainda no feriadão, as finais dos campeonatos estaduais. A porcada saindo da fila, o Flamengo ganhando a Copa Dengue, o Cruzeiro massacrando em Minas... ah, nada disso importa, legal mesmo é saber que terça-feira mais de 50 mil corinthianos lotarão o Morumbi novamente. Não vejo a hora de enfrentar o Inter na final.

Para terminar, pois estou com preguiça de escrever (assim como de procurar fotos para ilustrar esse post), deixo aqui uma boa dica para quem quer dar risada: Pesquisem sobre as frases famosas de Oscar Wilde. Depois que pesquisarem, me digam o que acharam.

Bom, por hoje é só, vamos ver se essa semana eu me animo, tenho uns 30 (sem exagero) assuntos que gostaria de abordar aqui, estou anotando tudo para quando o ânimo permitir.

E tenho dito.